Talvez
precise de voltar a fazer isto. Talvez o meu coração precise de paz para se
acalmar. À medida que o tempo passa, tenho cada vez mais vontade de recuperar
algumas coisas perdidas no tempo. Uma delas é sentar-me a escrever sobre eles.
Em
tempos, escrevia sobre o Gabi, algures pela terça-feira (sempre) e outros dias
(quase sempre). Ele era o único filho por aqui. Agora, os dias passam e, muitas
vezes, não digo nada sobre ele. Sinto falta de o fazer. Ele que deu origem a
tudo isto. Ele que veio alterar todos os planos e trazer-me ainda mais vontade
de voltar aos blogs. Ele, que nasceu no meio de uma reviravolta e mesmo assim,
veio trazer o significado maior a tudo quando eu julgava que estava tudo
perdido. Ele que veio para provar o que é o amor de verdade, ele que
transformou a minha vida para sempre.
O
Gabi merece que eu pare e continue a escrever sobre eles. Os dias corridos, as
noites mal dormidas, as responsabilidades que agora ele também assume, fazem
com que nem sempre, haja tempo para refletir sobre tudo isto de ser primeiro
filho, irmão mais velho e, no fundo, sobre ser o primeiro.
Quero,
porque preciso. Quero, porque faz bem. E irei fazê-lo. Espero ser capaz de
manter-me fiel a este novo plano que estou a tirar da gaveta (again, and
again). Mas preciso mesmo disto.
Por
isso, este textinho é só assim uma pequena introdução a uma quantidade de
textos que irei trazer sobre o Gabi, em particular, mas sobre o primeiro filho,
no geral.
Espero
que gostem de acompanhar esta nova (antiga) rubrica cá no blog.
Terças
será o dia para o #diáriodoGabi. ;)
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