Hoje foi mais uma daquelas noites mal
dormidas… ou melhor, uma daquelas noites mal acordadas. Fiquei mal acordada, a
tentar não adormecer (não fosse a pequena atirar-se da cama). Desejei tudo e
mais alguma coisa, menos estar naquele estado de sonambulismo, com um bebé
colado à mama a noite toda. Verdade. As verdades são para ser ditas. Dado o
estado de sono avançado (entenda-se “sono exagerado em estado de alerta”), o
medo de deixar cair um ser tão belo existe e por isso, esta coisa da
amamentação ser bela e maravilhosa também tem os seus momentos. Não me posso queixar muito deste tipo de noites. Esta foi
mais uma a juntar-se à meia dúzia de noites que estive de olho semi-aberto (ou
será semi-cerrado?!) a noite toda. Literalmente, a noite toda. Estou que nem
posso. Não sei se sinto dores no corpo ou se já entrei naquela fase em que já
nem sinto é nada. Só uma dor de cabeça, uma vontade enorme de não ter sono nas
próximas 24 horas. Ah! E um desejo que a fome não ataque, porque o sono e a
vontade de devorar tudo o que for comida aumentam de forma drasticamente
proporcional.
Esta foi mais uma daquelas noites, mal
acordadas… A pequena não sabia se dormia ou se ficava acordada. Acordada não
lhe adiantava muito, porque a mãe não estava minimamente interessada em
fazer-lhe companhia, daquela forma. A dormir também não queria estar. Estava curiosa
demais para ver até onde a mãe aguentava o sono. Pareceu mesmo uma daquelas
noites de tortura, tiradas de um filme de terror. OMG! Fui torturada pela minha
própria filha?! Só que não!
Enfim… E, antes que o texto deixe de
fazer sentido (se é que até aqui tem algum), vou parar por aqui e tentar,
repito tentar, cochilar um pouquinho antes de ir trabalhar…
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