terça-feira, outubro 22

Atividade do dia: Pintar dinossauros [Dinossauros]

Hoje partilho convosco mais uma atividade do dia. Desta vez, sobre o tema DINOSSAUROS. A Estrela está super fã dos Dinossauros. Apaixonou-se por eles numa visita ao Dino Parque na Lourinhã e nunca mais se calou!

Desde então, é dinossauros, dinossauros, dinossauros. É Gigantossauros (desenhos animados do canal Disney Júnior.), são os dinossauros em miniatura, e até já fala como o TREX (ahaha).... Não há um dia sem falar em dinossauros.

Por isso, há algumas semanas iniciamos algumas atividades com este tema. E tem sido um sucesso.

Esta é mais uma daquelas atividades super práticas e enriquecedoras: PINTAR!

Selecionei alguns desenhos na internet, e partilho o link convosco. São imagens com boa qualidade e próprias para pintura.
Podem fazer download de algumas imagens para imprimir no site da Easy Peasy and Fun, através do link:



Podem pintar com tintas ou aguarela, lápis de cor, cera ou marcador. Façam ao vosso gosto e com o material que tiverem por casa.
Dependendo da idade da criança, ela poderá completar mais ou menos o cenário. Ou apenas divertir-se a colorir uns dinossauros (e quiçá, as mãos, braços, paredes....).







Meu primeiro.

Meu primeiro. Tu dás-me força para querer ser mais forte, mesmo que às vezes me enfraqueças, com as tuas reclamações. Tu acrescentas-me valor, mesmo que me dês despesa. Tu dás-me amor, mesmo quando reclamas comigo. Tu tornas-me melhor a cada dia, mesmo que a cada dia as dúvidas sobre o meu papel de mãe sejam maiores. Tu dás-me tranquilidade, mesmo que não saiba o que fazes no teu tempo livre. Tu deixas-me orgulhosa, mesmo que às vezes não faças tudo da forma “que idealizei”. Tu és o melhor filho do mundo, mesmo que não saiba como serás a seguir.


segunda-feira, outubro 21

Vamos falar sobre o medo? [Diário]


Ninguém o vê, mas ele está lá. Por vezes, nem precisamos de o sentir para ele fazer das suas. As reações tornam-se quase irracionais e de difícil gestão. Ele é o medo. Aquele que me assombra os pensamentos e inibe grande parte das minhas ações. Ele é o meu pior inimigo. Ele está na minha sombra, no ar que respiro. Vivi com medo toda a minha vida. E trouxe-o comigo quando decidi embarcar numa nova história. Julguei tê-lo vencido, mas aos poucos fui percebendo que não. Talvez seja bem maior do que o julguei. E acentua-se quando estou cansada. Este é talvez o meu pior defeito. Não se torna disfuncional no meu dia a dia, mas já me causou alguns transtornos. Os outros só percebem uma parte dele, aquela em que fujo das borboletas ou me encolho toda à passagem de um cão. O resto não se consegue ver. São questões internas, que a maior parte das vezes só eu percebo. Mas ele está lá. Sei que preciso enfrentá-lo de frente, para que possamos medir forças. E é para isso que cá estou. Um passinho de cada vez, de acordo com o que consigo dar. Ao meu ritmo, de forma serena. Mas eu preciso deste duelo. E prometo vencer.
Esta semana voltei a mudar algumas “regras do jogo”, para me colocar um bocadinho mais à prova. Irei trazer-vos comigo para dar um bocadinho mais de adrenalina e, quem sabe, não me sentir só.



Atividade do dia: Fantasma de algodão [Halloween]

Halloween é sinónimo de festa. O Gabi nem sempre gostou do Halloween. Nos primeiros anos de vida tinha medo das máscaras e decorações deste dia. Mas, com o passar do tempo apaixonou-se pelo Halloween. Por isso, há alguns anos que fazemos atividades relacionadas com o tema.
Este ano, a Estrela mostrou medo. Medo por tudo o que está relacionado com o Halloween. Mas, mesmo assim, queria desenvolver algumas atividades com o Gabi. Então, resolvi experimentar e começar por uma atividade muito simples. Seria quase impossível ela não gostar. E assim foi. Primeiros fantasminhas prontos: Check!
Amanhã há mais! ;)

Para a atividade: Desenhar o modelo de fanstasma.
Colocar cola branca
Colar bolinhas de algodão (previamente feitas)
Desenhar e colar olhos e boca de fantasma.

Super acessível, prática e gira. Tal como nós gostamos. ;)




Boa Semana!


segunda-feira, outubro 14

Afinal, quem és tu?


Gosto de refletir sobre a vida. Vocês já me conhecem. Gosto de me questionar porquê, de procurar respostas e até de encontrar novas dúvidas. Gosto de sentir o que sinto, de apreciar cada momento. Gosto de refletir sobre quem sou, quem fui, quem quero ser. Afinal, esta coisa da vida está em constante evolução, que nunca seremos mais os mesmos, nem nunca saberemos quem fomos, se não nos questionarmos de onde viemos, porque nos tornamos assim, porque queremos ser diferentes, porque gostamos ou queremos algo novo ou melhor.
Estes últimos meses têm sido de uma procura constante por uma das minhas maiores dúvidas: afinal, porque tenho medo? Já partilhei convosco que talvez o medo seja o meu maior obstáculo. E, talvez o medo seja, ao mesmo tempo, a resposta a algumas questões.
Hoje, parei para repensar um bocadinho sobre nós e partilho convosco alguns pensamentos que daí advieram.

Às vezes, deixamo-nos conduzir pelos nossos medos, por medos que nem são nossos. Às vezes, deixamos de pensar sobre nós mesmos e caímos no erro de acreditar sem questionar. Às vezes, deixamo-nos ir, ao sabor do vento, sem questionar porquê e como tudo isso aconteceu. Às vezes, deixamos que a vida nos leve a dar voltas que nunca imaginamos dar. Por medo. Por receio de acreditar na nossa própria intuição. Por medo, deixamos muitas vezes de sonhar. Eu já o fiz. Houve momentos em que talvez não me tivesse questionado. Houve momentos em que talvez tivesse agido sem pensar. Em mim, no que quero, no que preciso, no que me faz falta para continuar. Mas acredito que a vida é tão mais valiosa com todas estas dúvidas. A procura por uma resposta, o percurso até lá chegar é tão mas tão importante que só me faz vibrar e apreciar cada vez mais esta jornada pela Terra. E é tão bom que a cada nova descoberta sinta que um bocadinho de mim renasce. Renasce também a alegria de perceber o porquê, de entender de que forma tudo aconteceu e a esperança de melhorar. Renasce a fé, a vontade de ser mais forte, de chegar mais longe, de contrariar todas as tendências. Renasce a vontade de continuar nesta busca incessante pela resposta à pergunta “afinal, quem eu sou?”. Certamente, ainda terei um longo caminho para percorrer. Mas, se eu não souber quem sou, quem saberá de verdade?
Hoje, pergunto-te: afinal, quem és tu?

quinta-feira, outubro 3

Brilha, brilha, Estrelinha...

"Brilha, brilha, Estrelinha,
és a nossa bebézinha;
Logo, logo vais nascer,
e a mamã/Gabi vais conhecer;
Brilha, brilha, Estrelinha,
és a nossa bebézinha."

Esta é a versão do Brilha Brilha Estrelinha que eu e o Gabi cantávamos à Estrelinha antes dela nascer.

O mais engraçado de tudo é que depois do nascimento ela reagiu logo a essa canção, como se a conhecesse há anos. Arrepiante e maravilhoso.
Esta será, talvez, uma das melhores recordações que guardarei o resto da vida.



quarta-feira, outubro 2

Preciso Recomeçar!


Hoje, hoje não vim até aqui. Partilhei uma ou outra história no instagram, mas pouco escrevi. Na realidade, talvez não esperem que eu cá venha. Nem hoje, nem amanhã. Vocês sabem que não tenho data nem hora marcada para vir aqui. Conheço cada um de vocês, que nos acompanham de perto, que trocam experiências e opiniões em privado. Há quem diga que não somos muitos. Eu acho que somos bons demais. Vocês são bons demais.
Eu sei que, às vezes, posso parecer confusa. Tenho noção de que partilhas tão diferentes entre si, sem roteiro ou plano para serem apresentadas pode ser um pouco confuso de compreender para quem está do outro lado.
Na verdade, eu só gostava de manter este espaço como uma espécie de diário, onde apenas eu o compreendesse de verdade, na sua totalidade. Mas, parece que esta coisa das redes sociais, dos blogs e tudo o que tem a ver com a internet chegou a um patamar em que cada cantinho “deixou” de ser apenas nosso. Cada cantinho passou a ser um pouco de quem o acompanha, dos seus “seguidores”.
Estes últimos tempos foram de reflexão. Eu sei que cada vez mais a internet é um local onde se buscam ideias, algumas pessoas até inspirações. Eu busco apenas um pouco de lazer. Um local onde me possa encontrar, onde possa conhecer mais pessoas como eu e outras tantas completamente diferentes. Mas, em cada uma delas, possa encontrar algo que me faça crescer. Porque eu quero ser grande, sim. Quero ser grande e manter-me fiel a mim mesma. Quero ser grande no entendimento, na maturidade, na inteligência emocional, no conhecimento sobre o mundo em geral. Todos somos pequeninos comparados com esta coisa que é a vida. Efémera, passageira, incerta e imprevisível. Não quero dedicar-me a algo que não faça parte dos meus objetivos iniciais, que não seja uma paixão. Quero e preciso de tempo para os meus. E para lhes dedicar tempo, sei que um bocadinho a sós, nem que seja a sós com o mundo, só me faz bem.
Ora… Para que este espaço possa continuar a ser meu, mas também possa ser algo fácil de compreender para quem está do outro lado, eu tomei uma decisão. Não foi uma decisão fácil e não sei se é a mais certa. Demorei para concluir de qual forma o faria. Não irei alterar nada do que sou, do que faço ou digo. Apenas adaptar. Ajustar uma ou outra partilha, selecionando o local onde o faço. Porque eu sei que cada um de vocês tem mais interesse nisto ou naquilo, que acompanham mais este ou outro local. O blog da mamã Lu continuará a ser o meu espaço, onde falo sobre a vida, sobre os meus, sobre o que fazemos e pensamos, onde desabafo, onde choro e rio, onde me perco e reencontro e onde me dou à oportunidade de conhecer outras pessoas.
Por norma, sobretudo nos últimos 2 anos, não consigo executar nada do que planeio. Tudo o que é meu fica sempre para depois e esse depois nunca chega. Durante algum tempo desisti de tentar. Não estava forte o suficiente para acreditar que conseguiria mudar. Deixei-me ir, sem roteiro ou orientação. Mas percebi que não sou assim. Eu gosto e preciso de planear, de organizar, de sentar, de pensar e repensar antes de agir. Porque sou meticulosa, porque sou rigorosa. E não há mal nenhum em ser assim. Não posso fugir a quem sou só porque me dizem que exijo demais de mim. Não acreditar que sou capaz é muito pior do que não tentar. Depois de algum tempo sem tentar mudar, decidi que preciso dar-me a essa oportunidade, novamente. Por isso, nos próximos dias poderão notar alguma diferença neste espaço, na forma como apresento as partilhas. Acreditem que é mesmo uma questão de apresentação, para que vocês consigam entender melhor cada uma delas, sem que isto se torne confuso. Não costumo receber muito feedback sobre a organização deste espaço, talvez só 2 pessoas tenham comentado isso comigo. Mas, é algo que também sinto e, por isso, nesta fase da minha vida, quero deixar tudo o que conseguir o mais organizado possível. Porque me mete confusão quando as coisas ficam diferentes.
Este é um post completamente transparente. Talvez nem precisasse de o partilhar convosco. Mas, não quero de todo que sintam que algo mudou sem perceberem ao certo os motivos da mudança. Talvez nem notassem, mas talvez sim. Quero, ao mesmo tempo, que fiquem atentos à mudança. E peço-vos, desde já, para estarem completamente à vontade para me deixarem a vossa opinião.
De qualquer forma, fica apenas aqui um registo de que irei tentar. Para mim mesma, porque eu preciso disto. Preciso recomeçar.

terça-feira, outubro 1

Outubro de todas as emoções


Outubro, de todas as emoções.
Outubro assinala vários marcos na minha história de vida. Em outubro, defini objetivos, concretizei sonhos, tracei planos, alcancei metas. Em outubro a minha vida mudou. Completamente. Para sempre.
Em outubro renasci. Mais do que uma vez. Ao mesmo tempo, em Outubro suspendi muitos planos, deixei sonhos por concluir. Outubro tem, por isso, um sabor agridoce. Próprio de quem planta uma semente e não a consegue colher.
O mês de outubro significa mais para mim do que posso dizer. E é aqui que entra a parte do “quero que a história deste outubro mude novamente”.
Ao longo de todos estes meses, tenho refletido sobre tantas e tantas coisas. Já vos confessei que sou uma pessoa cheia de medos, de vergonha. Sou tímida e reservada. Serve este espaço para dar largas à imaginação e para partilhar sentimentos que ficariam para sempre, em papel.
Gosto de deixar bem definido os planos a seguir, mas ao longo de todo este tempo tenho aprendido e percebido que mais vale deixar ir.
Para este mês não planeei nada do que quero fazer, mas defini bem o que quero mudar. Em mim. Porque nada muda se continuarmos sempre iguais.