No último confinamento vivemos momentos de muita incerteza.
sexta-feira, janeiro 29
Confinamento em tempos de mudança de país...
quarta-feira, janeiro 27
8 BOTTLE CAPS ACTIVITIES - For Everyone!
Olá!
Hoje deixo-vos mais 8 atividades que podem ser realizadas com tampas.
São atividades e materiais para atividades úteis para crianças a partir dos 3 anos (ou 2 anos e meio, dependendo da criança).
Voltaremos a estes materiais em breve, com diversas possibilidades de exploração de cada um.
Espero que gostem e que possam começar a olhar para as tampinhas de outra forma ;)
terça-feira, janeiro 26
5 Bottle Caps Activities - for small children
Olá!
Hoje partilho convosco 5 atividades muito simples. São atividades realizadas com tampas de garrafa. Já sabem que tudo pode ganhar uma nova vida. E com este material são imensas as atividades que se podem criar.
Aqui partilho apenas 5. As que funcionaram muito bem por cá e que podem ser realizadas com crianças pequenas, desde os primeiros meses de vida até aos 3 anos, sensivelmente.
Não deixo a descrição de cada atividade. Acredito que o objetivo é simples de compreender, mas se tiverem alguma dúvida, digam por favor. Terei todo o gosto se puder ajudar :)
segunda-feira, janeiro 25
Diário da mamã Lu
Passei os primeiros 20 anos da minha vida a deixar sonhos para trás. Nada do que sonhava estava certo, nada do que julgava seria assim. Nada do que acreditava existia. Fizeram-me acreditar tantas vezes nisso que, tenho passado os restantes, a acreditar.
Mas se há algo que a idade nos traz é a capacidade para repensar sobre cada uma das nossas atitudes e a possibilidade de explorar cada uma das nossas marcas.
Desacreditaram de mim todos os que deviam ser o meu primeiro suporte. Mas a vida faz magia e se há algo que me tem provado é que nada surge por acaso. Não sei quem será a minha "estrela guia", mas não tenho dúvidas de que o universo envia sempre o seu sinal.
Não sei ao certo o porquê, nem se de facto será assim.
Mas enquanto acreditar que há sinais que surgem para me fazer olhar de novo para todos os meus sonhos, será nesse momento que voltarei a ter força para mudar o Mundo!
E vocês, acreditam de verdade na força dos sinais?
sexta-feira, janeiro 22
Resumo da nossa semana
Por cá, estivemos mais uma semana por casa. O Gabi continua a fazer a escola em casa e a Estrela continua sem escola.
Todas as manhãs é tempo de os "ocupar" na "escolinha da mamã". Cada um com as suas tarefas, mais ou menos concentrados, mas esta semana até foi bastante produtiva.
O Gabi quis fazer algumas atividades com a Estrela e a Estrela experimentou atividades pela primeira vez.
Eu consegui resolver algumas coisas pendentes e fiquei muito feliz por isso. Não tanto nem tudo o que queria, mas foi uma evolução.
Conseguimos manter a rotina mais ou menos em ordem e a casa terminou sempre arrumada. Um grande feito para quem está em casa o dia todo! ahah (para a semana logo se vê como corre!)
Foi uma semana pacífica. Com dois aniversários à distância. Mas faz parte nestes tempos que todos vivemos.
Terminamos a semana com saúde e barriga cheia e, só por isso, temos tanto para agradecer.
Uma semana de cada vez.
E por aí, como correu a vossa semana?
Preparados?
Preparados para que os vossos filhos voltem a tomar conta de vocês?😝
quinta-feira, janeiro 21
O "bicho corona"...
Este é o bicho corona, desenhado pela Estrela. Ela tem 4 anos e o ano passado queria dar-lhe abrigo. Construiu-lhe uma casa para ele morar. Mas o que ela ainda não compreende muito bem é o porquê dele "estar em todos os sítios". Por muito que a casinha que a Estrela lhe fez seja fofinha, ele não quer lá ficar. O sonho dele era percorrer o mundo. E é assim que ele tem feito. A Estrela não tem culpa que o bicho ande por aí à solta. Não tem culpa de não ter escola, de não ter meninos com quem brincar há (mais de) 1 ano. Não tem culpa de não poder ir ao parque livremente nem culpa de não poder mais ir às compras com a mãe. Ela não tem culpa de ficar em casa e dos pais se terem que redobrar em esforços para conseguirem lidar com tudo o que ficou parado no tempo. A Estrela tem 4 anos e um mundo para descobrir, amizades para construir, uma nova língua para aprender.
DIY: Chapéu Pirata
Para fazer o chapéu de pirata que partilhei na atividade do dia de hoje utilizei cartolina preta e papel branco.
Basta utilizar duas partes iguais a esta para o chapéu (cada uma do tamanho de uma folha A4).
Depois desenham uma tira do tamanho da cabeça para colarem na extremidade inferior e permitir que o chapéu encaixe na cabeça.
E por fim colei uma parte deste desenho:
Tinha um vídeo feito, mas o tempo para edição não existe (oops!), então partilho mesmo assim para que compreendam como é realmente simples de fazer ;)
Por cá, imprimi os moldes, mas se não tiverem impressora, basta desenharem (tentem aproximar o desenho de um triângulo que ficará perfeito ;)
Boas brincadeiras! ;)
P.S.: Se tiverem dificuldade a fazer download das imagens, enviem email para blogdamamalu@gmail.com que partilharei os ficheiros com todo o gosto. Não costumo partilhar imagens sem a fonte, mas entretanto perdi a localização do ficheiro. Encontrei através do google images.
quarta-feira, janeiro 20
Na sala de partos... Finalmente NASCEU! [Relato de parto - Parte 3]
Sala de partos. 12 de Janeiro de 2017.
Seria mais uma grávida à espera da hora certa
para dar à luz. As enfermeiras entravam e saíam da sala, para preparar coisas e
perceber se faltaria muito tempo para chegar a minha vez.
Não posso confirmar certos pormenores (há
coisas que a memória apagou), mas recordo-me que cheguei à sala de partos com mais
do que a dilatação suficiente para levar epidural.
As contrações começavam a ser cada vez
mais intensas e dolorosas. Mas fui combinando com a médica o melhor momento
para a administrar.
Epidural dada, permaneci imóvel à espera
que fizesse efeito. O tempo passava, as contrações aumentavam e não havia forma
da epidural “pegar”. Comecei a ficar nervosa e preocupada. Na primeira gravidez
foram necessárias 2 epidurais para fazerem o efeito necessário (a primeira só retirou
a dor em metade do corpo).
Esperei e nada. Era necessária nova
intervenção. Após conversar com a médica anestesista e de lhe explicar tudo o
que podia influenciar (uma alteração anatómica ao fundo da coluna) ela decidiu,
com a minha autorização, experimentar algo diferente: uma anestesia. E lá
experimentamos. Nada de novo. Nova tentativa: mais uma anestesia. Continuava
igual, com as dores das contrações e agora sim, mexia com dificuldade as
pernas. Tinha feito efeito mas não o efeito pretendido.
Enquanto este vai e vem de testes e
experiências para perceber o porquê da epidural não fazer o efeito desejado, as
contrações foram aumentando cada vez mais. O trabalho de parto estaria para
breve e eu só me lembro de pensar como iria aguentar. A dor era forte demais, e
talvez, o desespero, também. Afinal de contas, tanta descontração e respiração
para nada. Estava a custar muito mais do que da primeira vez. Não sei como
aguentam as mulheres que dão à luz sem epidural. É necessária realmente muita
força e preparação mental para ser capaz de aguentar sem fraquejar. É
impossível não sofrer. Não recordo as dores nem lá perto, mas recordo-me que no
momento senti que sofri. De verdade. E para isso não estava mesmo preparada. Começavam
a faltar-me as forças e até pensei que podia desmaiar. Mas queria a todo o
custo aguentar. É incrível o poder que a nossa mente tem não é? Quando nos
preparamos para algo conseguimos dar conta, mas por outro lado, quando os
planos falham, ficamos desesperados sem saber o que resultará dali.
Sem tempo para mais, porque estava quase
no máximo de dilatação, lá fui para a segunda epidural, em local diferente,
para atenuar a dor para o momento da expulsão (a fase final do parto).
E aí… Uma nova dor. A dor da tão
terrível manobra do “empurrão” na barriga. Doeu. Muito. Muito mais do que
qualquer contração. Sentir aquela agressão sobre mim e imaginar o quão
prejudicial podia ser aquele movimento para o bebé meteu-me imensa confusão. Mas,
naquele estado, prestes a dar à luz, não fez sentido reclamar. Não me recordo
ao certo se perguntei o porquê daquilo. Talvez sim. Por norma questiono tudo.
Só me recordo que a lembrança da dor física da contração passou depois do
parto, mas esta não. Esta sensação de dor perdurou por muito tempo.
A Estrelinha estava a chegar e lembro-me
das primeiras palavras da enfermeira parteira: “vai ser vaidosa, vem com um
colar”. Asfixiei novamente aí. Como assim? Com o cordão enrolado? Mas e o
perigo? Questionei como? De que forma? Como estava a bebé? E recordo-me que me
acalmaram dizendo que tinha muito espaço, estaria com a folga suficiente. E acalmei
um bocadinho, mas nunca o suficiente para conseguir recuperar.
A Estrelinha chegou e foi logo para o
meu peito. E aquele contacto pele a pele fez-me
comprovar de que tudo estava, ainda, para começar.
Foi um parto e tanto. Cheio de
histórias. De aprendizagens. Mas convenhamos, a vida não é toda ela assim?
Depois de nascer, ficamos por ali, a
apreciar a nossa menina. A nossa Estrelinha, finalmente nascera.
Nos próximos relatos irei contar-vos um
bocadinho dos primeiros dias e fazer um apelo, pela saúde das mulheres no pós parto.
segunda-feira, janeiro 18
A vantagem de ser mãe nova...
A vantagem de ser mãe nova é que te focas no essencial da vida antes de te perderes com futilidades.
domingo, janeiro 17
Dás valor...
Dás valor quando perdes tudo,
Simplificas quando percebes que a complicação te faz mal,
Dás valor ao silêncio quando conheces o barulho,
Dás valor ao interior quando percebes que a aparência não
tem esse valor.
Valorizas-te quando aprendes a reconhecer o teu valor,
E continuas a caminhar, em paz e serena,
Porque o ruído à tua volta não te faz mais confusão.
Continuas fiel a ti mesma,
Porque o que outros compram tu preferes conquistar.
Cada um segue o caminho que quer ou segue o caminho que faz.
Eu prefiro estar em paz.
sexta-feira, janeiro 15
As primeiras contrações (dolorosas)… [Relato de Parto-Parte2]
De
bata vestida, fomos encaminhados para uma sala de observação. Uma sala cheia de
macas, separadas entre si por cortinas de correr. Imaginava um cenário mais
bonito para aguardar a chegada da Estrelinha, mas fui parar a uma sala cheia de
tantas outras grávidas.
Algumas
deambulavam pelo corredor, na esperança de ter um parto para breve. Teriam
passado pelo processo de indução e aguardavam há horas a chegada do bebé.
Eu
estava ali prestes a ser mãe pela segunda vez e, ao que tudo indicava, de forma
natural. Como me poderia queixar? Estava tão bem, tão feliz.
Deitada
na maca e de cintas colocadas para avaliar as contrações, fomos esperando
enquanto vinham as enfermeiras conversar connosco. Recordo-me das gargalhadas,
do entusiasmo e da boa disposição.
As
contrações aumentavam e eu tentava manter a respiração calma e profunda para
suportar cada uma delas.
Numa
das avaliações, disseram-nos que a dilatação tinha aumentado muito e que o
parto estaria para breve.
Estava
na hora de abandonar aquela sala e passar à sala de partos.
Acho
que é impossível descrever a emoção de perceber que o nascimento de um filho
está para breve. Por muito que se espere pelo momento é quase como no resultado
do teste de gravidez: há sempre um mix de mistério, ansiedade e surpresa.
Eu
estava muito feliz. A aguentar muito bem cada contração e convencida de que desta
vez iria suportar cada uma delas até chegar a hora da epidural…
Na
gravidez do Gabi senti que “fui traída” pelas contrações. Preparei-me para
sentir contrações, controlei a respiração o melhor que pude, mas percebi que as
contrações eram diferentes do que imaginava. A dor aumenta à medida que as
contrações surgiam. Não era apenas um aumento do número de contraçoes, mas a
intensidade da dor. Com o Gabi percebi isso mesmo, que o tempo entre contrações
e a dor é inversamente proporcional. Desta vez, tinha esse registo gravado para
suportar o aumento e a frequência dessa dor. Sentia-me totalmente preparada.
Mas…
Não há dois partos iguais…
Stay at home MOMS - O Método mais simples para atividades em casa!
Quando fiquei em casa com a Estrelinha dei voltas e voltas na esperança de encontrar uma rotina de atividades ideal. Como mãe queria algo simples e que fosse fácil de executar todos os dias da semana, mesmo naqueles dias mais agitados. Como terapeuta ocupacional queria algo estimulante e diversificado o suficiente para ter a certeza de que tentava explorar as diferentes competências.
Depois de algumas tentativas cheguei a um método intuitivo para mim. Organizei algumas competências por dias da semana e todos os dias tentava trabalhar áreas diferentes.
Claro que ficando em casa, nem sempre cumpria à risca o plano nem os dias de acordo com o "plano". Mas todos os dias tentava recuperar o que faltava para me sentir mais segura durante o tempo que estava com ela em casa.
Quando percebi que esta foi realmente a nossa "salvação", decidi resumir esta ideia para partilhar convosco. Afinal de contas, existem tantas mães a passar pelo mesmo.
Assim, resumi tudo numa mnemónica simples: MAMAS!
Explorarei convosco várias atividades. Mas para já, fiquem com o panorama geral.
O Método MAMAS só inclui 5 letras porque são os dias úteis da semana. O fim de semana gosto de reservar para atividades menos estruturadas (deixo alguns exemplos nos slides seguintes).
Espero que possa ser tão útil para vocês como foi para mim.
Se precisarem de ajuda, digam. Terei todo o gosto em ajudar.
quinta-feira, janeiro 14
quarta-feira, janeiro 13
O momento antes do nascimento... [Relato de parto]
Esta é a minha última foto grávida.
Depois de perder o rolhão mucoso fiquei
em estado de alerta. Ultimei os preparativos para o caso da Estrela decidir
nascer. E fui tomar banho antes de dormir. Tomei banho, lavei o cabelo e relaxei
tudo o que pude. Eu sabia que estava para breve. Mas ao mesmo tempo não queria
acreditar. Na realidade, nem pensar. Para não stressar.
Deitei-me, mas pouco dormi nessa noite.
As contrações começaram bem leves de madrugada. E fiquei de vigília, atenta a
cada uma, a tentar assimilar o quão incrível é o poder do corpo humano. Estava
ansiosa quanto bastasse, mas feliz e tranquila. Fiquei acordada, a analisar
cada contração, na esperança de perceber a evolução.
Pela manhã, bem cedo, avisei o Clau que estava
com contrações e que talvez fosse o dia da Estrela nascer.
Preparamo-nos para sir de casa com calma
e naturalidade, porque nestas situações nunca se sabe. Levamos o Gabi à escola,
como se fosse um dia normal. E fomos para a maternidade. Para ser analisada.
Chegamos lá e fui chamada para triagem.
Fizeram-me a análise das contrações e o tão temível toque para perceber quantos
centímetros de dilatação teria. Na realidade, não me recordo quantos tinha, mas
nitidamente estaria em trabalho de parto. Não se sabia quanto tempo demoraria.
Mas seria necessário aguardar para perceber a evolução.
Esta foto marca o momento em que saí
dessa sala para vestir a famosa túnica. Teria que passar a uma nova sala, para
ficar sob observação.
Aqui, as contrações já seriam algumas.
Recordo-me de, durante a caminhada, tinha que parar de vez em quando para
respirar fundo e continuar. Apesar daquele receio normal, estava tão tranquila.
Com esperança de que tudo fosse simples.
Com o Gabi correu tudo muito bem. Apesar
da epidural não ter atuado bem à primeira e ter que levar uma nova dose,
acreditava que desta vez não seria igual.
Estava muito entusiasmada e feliz.
Afinal o grande momento estava mesmo para chegar!
terça-feira, janeiro 12
She is 4!
É mesmo! Já tem 4! 4 anos de uma vida! 4 anos de muito amor! 4 anos de si!
Mas são também 4 anos de nós. 4 anos de uma família que se completou. 4 anos de uma mãe que se transformou. 4 anos de um filho único que passou a filho mais velho. 4 anos de um pai de menino que descobriu o que é ser pai de uma princesa também.
São 4 anos. Os mais intensos. Os mais desafiantes. Mas os mais completos. Os mais gratificantes. Os mais felizes. São 4 anos de Estrela. São 4 anos da nossa Estrela mais brilhante do MUNDO!
FELIZ ANIVERSÁRIO meu amor.
segunda-feira, janeiro 11
O dia antes...
O Quarto do Gabi. Um registo datado de 11.01.2017.
Não me lembrava de ter captado esta
fotografia. Mas que bom que o fiz.
Há exatamente 4 anos passei o dia inteiro
nas limpezas. Umas limpezas a fundo com um barrigão de 40 semanas (+2 dias). Apesar
do peso e tamanho da barriga, do cansaço pelas noites de insónias, só tinha uma
coisa em mente: a Estrela tinha que nascer.
Na última consulta de maternidade
marcaram-me a indução do parto para a semana seguinte. Mas recusava-me a
aceitar. Não perguntem porquê. Não tinha nada em concreto para não o querer,
mas tinha tudo a favor para desejar um parto natural. Disse à médica que não
queria passar por isso, que a Estrela iria nascer. Tinha que nascer. Tinha passado
o último mês com a esperança que a Estrela resolvesse nascer antes de janeiro,
mas ela estava tão bem que preferiu ficar. A médica aconselhou-me a fazer tudo
o que pudesse: a caminhar, a limpar, … E assim fiz. Caminhei e limpei tudo o
que havia para limpar (tudinho).
Coincidência ou não, antes de ir para a
cama o corpo deu sinais. Algo estranho, que nunca tinha visto, mas que com
certeza só podia ser o rolhão mucoso. E foi aí que tive a certeza de que a
Estrelinha estava mesmo a chegar.
(Isto eram apenas as minhas convicções,
porque na realidade nem sempre é assim. Mas dizem que quando acreditamos com
muita força tudo se pode tornar real.)
domingo, janeiro 10
Escolhi esta foto com a intenção...
Escolhi esta fotografia com a intenção de escrever um textão. E sabia exatamente o que escrever quando olhei para ela. Mas, agora que passou o momento e a nostalgia aumentou, sinto-me perdida no meio de tantos sentimentos. São muitas histórias para reviver, que talvez fique difícil para o pensamento e o coração encontrarem a sintonia.
Mas é exatamente por isso que a partilho na mesma. Porque ao longo dos últimos anos, muitas foram as vezes em que isto aconteceu. Muitas foram as vezes em que, quando finalmente tinha 5 minutos de pausa, nesses 5 minutos o meu cérebro produzia pensamentos de dias, numa espécie de compensação. E muitas vezes não fui capaz de registar exatamente o que queria. O momento passa e deixo de ser capaz de reproduzir. Mas basta que registe isso mesmo para um dia recordar como foi.
(E é por isto que não releio o que escrevo. Porque ou sai naturalmente ou já não vai.)
sexta-feira, janeiro 8
Atividade: Country Flags Rubik's cube
Hoje apresento-vos uma atividade muito especial. Foi sugerida pelo Gabi, assim do nada. Ele lembrou-se de o fazer, foi testando algumas bandeiras. Ele sabe imensas bandeiras dos países de cor (podemos falar sobre isto um dia destes). Testou tudo o que pôde, fotografou e enviou-nos por whatsapp. Fiquei tão fascinada pela atividade que propus trazer a atividade para o blog.
Ele aceitou e cá está ela, a atividade do Gabi.
Escrevi os nomes dos países em inglês, porque para as crianças a quem se destina esta atividade será uma forma de as também estimular no inglês.
Mas, se pretenderem a atividade em português, digam-me que terei todo o gosto em partilhar essa versão.
Podem fazer download das imagens, guardar, imprimir e deixar que os vossos filhos experimentem também. Se quiserem, enviem-me mensagem ou email (blogdamamalu@gmail.com) e envio tudo direitinho.
Espero que gostem desta atividade tanto quanto eu (não a sei resolver, mas a sua história ficará para sempre gravada como se tivesse sido eu a realizá-la).