Ouvimos, desde cedo, histórias de encantar. Escutamos cada uma delas como se fossem as mais belas, as melhores, as que toda a gente quer viver. E ficamos, também nós, a sonhar.
Mas, o tempo vai passando e as experiências, muitas vezes, levam-nos a desacreditar em tudo aquilo que ouvimos falar. Passamos a acreditar que o mundo não é assim tão bonito, que talvez seja um pouco cruel.
Mas, os filhos nascem, e as mesmas histórias repetem-se. Contamos-lhes novamente histórias que fizeram parte da nossa história de vida, fazendo-os acreditar que também eles podem sonhar.
Hoje, ao olhar para esta foto fiquei a pensar: Como posso não acreditar em histórias de encantar se tenho 2 príncipes assim?
Sou apologista de que devemos sempre procurar o meio termo. E muitas vezes o problema não está naquilo que se conta, naquilo que se faz, mas na forma como interpretamos cada coisa. Não é verdade que duas pessoas diferentes levam consigo experiências tão diferentes? Pois é... Porque as interpretam e interiorizam de formas bem diferentes.
Em relação às histórias de encantar, se olharmos bem, todas elas envolvem sofrimento, dor, perda, algo que fez a personagem principal crescer e tornar-se uma pessoa de valor.
Eu quero continuar a acreditar em histórias de encantar. E nos momentos mais difíceis da minha história, eu olho para estes dois, para as personagens principais da minha vida e apenas comtemplo a beleza e a perfeição que cada um deles irradia, deixando-me contagiar pela pureza e pelo sonho que existe dentro de cada um.
E vocês, acreditam em histórias de encantar?
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