quarta-feira, novembro 24

Falta 1 mês para o Natal!

 

Por esta altura, as lojas já estão decoradas a rigor. Existem decorações tão lindas que dá vontade de trazer tudo para casa.

Nas ruas começam a ser visíveis as primeiras luzes de Natal e o espírito natalício começa a propagar-se por todo o lado. Fica difícil ficar indiferente.

Nos supermercados, as prateleiras principais encheram-se de doces e brinquedos, que fazem a delícia dos mais novos e deixam os pais de cabelo em pé a cada ida “rápida” às compras. Calma papás, tanto pedimos atividades estimulantes que elas chegaram (não é o local perfeito, mas as primeiras experiências podem ser completamente grátis. Não tentem é passar por lá muitas vezes, porque as desculpas para não levarem nada começam a esgotar-se.)

Em nossas casas, as árvores começam a ganhar forma. As que ainda não saíram da caixa estão mais perto do que nunca de ganhar forma e ficarem de pé para mais um ano mágico. De que cor decoramos a árvore este ano? Uns variam, para não cansar, outros mantêm as mesmas decorações por anos, porque é tradição (e confessemos, sai muito caro).

A casa vêm parar os maravilhosos e intermináveis catálogos de brinquedos, deixando assim a escolha mais difícil para aqueles que se contentam com qualquer coisa (ou vá, com tudo). É a oportunidade ideal para explorarmos as prendas de Natal com os nossos filhos. É que eles até podem pedir no silêncio do quarto e terem sorte na noite de natal, mas se pudermos interceder por eles junto do Pai Natal garantimos que ele não se engana na porta (ou na chaminé, quem as tiver). Por falar nisso, por onde entra o Pai Natal nas casas onde as chaminés não existem? Pesquisem a resposta, porque provavelmente precisarão de uma em breve.

As avós começam a questionar sobre os presentes. E sim, não adianta dizer para não comprarem nada. Elas compram o que sugerirmos e mais 2 ou 3 coisas que vinham em promoção (ou não, mas elas ficam felizes por isso e sejamos sinceros, se podemos abusar nos doces porque não podemos abusar nos presentes de Natal?) (não é opinião, sei que este assunto é, em muitas famílias, delicado).

Os pais começam a pensar na garrafeira. O que beber este Natal? E certificam-se apenas que participam no jantar de Natal da empresa (será que existe este ano?). Farão algo mais que tenha esquecido? (Desculpem os outros, que se dedicam afincadamente a preparar o Natal e até cozinham e tudo. O meu só come e já é bom. Não podem sobrar restos porque uma semana depois repetimos a dose para a passagem de ano).

Os pedidos para as caridades replicam-se. Em cada entrada encontramos espaço para deixar uma moedinha. Este ano, em particular, é altura para repensar 4 vezes se não podemos de facto ajudar um bocadinho mais…

As mães, as que normalmente agilizam mais coisas, começam a fazer listas intermináveis de coisas para fazer, para comprar, de pessoas a quem ligar, de roupas para comprar, de tudo e mais alguma coisa. São tantas as coisas e tão pouco o tempo que, muitas vezes, o único momento durante o qual são capazes de parar é no dia 24 porque a sogra veio ajudar a preparar o jantar. E nesse momento percorrem as memórias do mês anterior e prometem nunca mais andar a correr e em azáfama para a noite de Natal.

Mães, é hoje! É hoje o dia de o prometerem e de tentarmos fazer diferente, pelo menos uma vez. Tentamos juntas?

Falta um mês. Vamos com calma, com organização e teremos tempo para aproveitar este mês com carinho, calma e descontração.

Que seja um mês feliz.

Viva o espírito natalício! Viva a magia do Natal!




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