Eu costumo dizer que os Terapeutas são chatos. Chatos e picuinhas. (Desculpem coleguinhas. Somos chatos connosco próprios, porque para os nossos clientes somos os mais fixes. J)
Enquanto uma mãe, por
exemplo, prepara atividades porque gosta, ou porque são fáceis ou estão na
moda; porque são bonitas ou porque a faz lembrar as atividades da sua infância;
um Terapeuta Ocupacional olha para algo mais: a durabilidade do material, a sua
consistência, o seu tamanho, a sua textura, a quantidade de atividades que poderá
adaptar a partir dali, e por aí fora…
Enquanto uma mãe
compra ou prepara uma atividade para explorar e às vezes só tem em consideração
o preço ou a dimensão, um Terapeuta Ocupacional pensa um bocadinho mais além e
analisa, ao pormenor, de que forma a poderão desenvolver e quais as
competências que serão possíveis promover. Pensa ainda a que tipo de clientes será
contraindicado.
Um Terapeuta
Ocupacional tem sim uma visão diferente.
E é essa mesma visão
que trará muitas das respostas que precisará encontrar de cada vez que tiver,
na sua frente, uma nova pessoa para ajudar.
Nesta publicação,
encontram um post antigo. Lembram-se disto? Vamos voltar? Simmm! (a resposta
está dada, já não vale dizer que não, ahah).
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