O início do novo ano traz com ele a oportunidade e necessidade de se traçarem novos objetivos.
Depois de revistos todos os objetivos traçados anteriormente e de feitas as devidas reflexões, é altura de (re)definir novas metas (ou trazer de volta objetivos antigos).
Com a passagem de ano, renova-se a esperança e a força. Sentimo-nos muito mais capazes e cheios de vontade de (re)começar.
Acredito muito no poder que cada novo ano tem sobre nós. E sou a primeira a rever e a repensar sobre tudo o que quero fazer. No entanto, nos últimos anos aprendi a não ficar demasiado presa a objetivos ou metas que quero alcançar. A vida não se faz de planos nem de caminhos previamente delineados. A vida é muito mais complexa do que uma lista de coisas que queremos a todo o custo alcançar. Por isso, apesar de este ano ter conseguido parar e repensar sobre tantos objetivos, não os escreverei da mesma forma.
Gosto de ter em mente o que pretendo, mas ao mesmo tempo, permitir-me alcançar apenas o que for capaz a cada dia, em cada fase da vida. Por vezes, por muitos planos que hajam, a vida troca-nos as voltas e precisamos de nos reajustar.
Por isso, neste início de ano, deixo-vos um conselho: quando definirem cada objetivo, nunca se esqueçam de que pelo caminho pode ter que ser reajustado. Escrevam-nos a lápis e levem convosco a borracha para o caso de ter que ser alterado. E está tudo bem se assim tiver que ser. O importante é não desistir da viagem.
Por muitas voltas que a vida dê, por muitos caminhos alternativos que precisemos de tomar, o que nos pertence e o que nos motiva continuará a fazer parte de cada um de nós.
Vivam com objetivos, mas não deixem de viver por causa deles.
Desejo-vos um ano cheio de realizações, de muitos sonhos tornados reais.
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